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Piloto faz pouso forçado de avião na BR-101 em SC

  ND+ Conteúdos              Fotos: Mikael Melo/NDTV Avião de pequeno porte saiu de Guaramirim e estava sobrevoando a cidade de Guaruva, no Norte do Estado, onde realizou o pouso neste sábado (5) Um pouso forçado de avião na BR-101 chamou a atenção neste sábado (5). A aeronave, que saiu de Guaramirim e estava sobrevoando Garuva, no Norte de Santa Catarina, precisou aterrissar depois de uma pane no motor. Em entrevista à  NDTV Record , o piloto da aeronave afirmou que o tempo entre a pane e o pouso foi de “cerca de três minutos”. Estavam a bordo o piloto e o proprietário do avião. Ambos saíram ilesos. Ainda de acordo com detalhes obtidos pela reportagem no local, o avião tem 800 horas de voo e, desde a última revisão da aeronave, foram apenas sete horas de voo que antecederam o pouso forçado de avião na BR-101. Ainda no relato, os ocupantes afirmaram que nunca tinham passado por uma situação parecida. Um mecânico foi até o local para...

Motorista de app diz que homem estava vivo em trajeto até o banco

Do: Metrópoles

 



O motorista de aplicativo que transportou Érika de Souza Vieira Nunes, 42 anos, e Paulo Roberto Braga, 68, até a agência bancária onde a m...


De acordo com informações do jornal O Globo, que teve acesso ao depoimento, o motorista disse que “ele [o idoso] chegou a segurar na porta do carro”, no momento do desembarque do veículo, no estacionamento de um shopping do bairro. Na sequência, a mulher o colocou em uma cadeira de rodas.



O motorista de aplicativo que transportou Érika de Souza Vieira Nunes, 42 anos, e Paulo Roberto Braga, 68, até a agência bancária onde a mulher tentou sacar um empréstimo de R$ 17 mil, na última terça-feira (16/4), em Bangu, zona oeste do Rio, disse em depoimento que o homem estava vivo durante o trajeto.



De acordo com informações do jornal O Globo, que teve acesso ao depoimento, o motorista disse que “ele [o idoso] chegou a segurar na porta do carro”, no momento do desembarque do veículo, no estacionamento de um shopping do bairro. Na sequência, a mulher o colocou em uma cadeira de rodas.



Ainda segundo o condutor, o homem e a mulher não foram deixados na agência bancária, porque o acesso de veículos é proibido no local; então, ele encerrou a corrida no shopping.



O motorista detalhou no depoimento que a corrida foi acionada às 12h26 de terça-feira e que, ao chegar ao local, Érika estava aguardando no portão da casa com o homem. No caminho, o motorista chegou a questionar a mulher como ela faria para descer com Paulo Roberto quando chegasse ao destino. A cuidadora alegou que pegaria uma cadeira de rodas da agência bancária para fazer o deslocamento.



O motorista contou que chegou a ficar cerca de sete minutos sozinho com o homem no carro aguardando a mulher voltar com a cadeira de rodas até o estacionamento.



Um outro rapaz que ajudou a colocá-lo no veículo também foi ouvido. Ele, que trabalha como mototaxista e conhecia o homem e Érika, confirmou em depoimento que o homem estava vivo ao ser colocado no carro.



“Quando entrei na casa, Paulo estava deitado na cama. Peguei Paulo pelos braços com a ajuda de Érika, e o levei até dentro do carro. Consegui perceber que ele ainda respirava e tinha forças nas mãos”, detalhou.



Sem conclusão



De acordo com o Instituto Médico Legal, a causa da morte de Paulo Roberto foi broncoaspiração do conteúdo estomacal e falência cardíaca. Porém, a conclusão do perito que assinou o documento é de que “não há elementos seguros para afirmar, do ponto de vista técnico e científico, se o Sr. Paulo Roberto Braga faleceu no trajeto ou interior da agência bancária, ou que foi levado já cadáver à agência bancária”.



Ainda de acordo com o laudo, Paulo Roberto estava “previamente doente, com necessidades de cuidados especiais”. À polícia Érika se apresentou como cuidadora do idoso, além de apontar ser prima ou sobrinha de consideração dele.



Relembre o caso



Érika chegou ao banco com Paulo Roberto numa cadeira de rodas. A mulher falou com o homem para que ele assinasse os documentos, porém, ele não esboçou nenhum tipo de reação. Após desconfiarem da situação, os funcionários acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que constatou o óbito às 15h — às 15h20, a polícia foi chamada.



Ainda de acordo com o laudo, Paulo Roberto estava “previamente doente, com necessidades de cuidados especiais”. À polícia Érika se apresentou como cuidadora do idoso, além de apontar ser prima ou sobrinha de consideração dele.


 Conteúdo Metrópoles



Relembre o caso



Érika chegou ao banco com Paulo Roberto numa cadeira de rodas. A mulher falou com o homem para que ele assinasse os documentos, porém, ele não esboçou nenhum tipo de reação. Após desconfiarem da situação, os funcionários acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que constatou o óbito às 15h — às 15h20, a polícia foi chamada. 


 Por: Metrópoles

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