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Acidentes são registrados em Itapetinga

  Por volta das 19hs de sexta-feira (11) foran registrados 2 acidentes simultaneamente, COMUTRAN (Coordenadoria Municipal de Trânsito) realizou as duas ocorrências.  Em um dos acidentes um motociclista sofreu ferimentos e foi encaminhado pelo SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) para uma unidade hospitalar.  A motocicleta transitava na Av. Júlio José Rodrigues frente o Terminal Rodoviário de Itapetinga, enquanto um Fiat Uno saindo das proximidades do Terminal acabaram colidindo. O piloto da moto foi atendido por uma equipe de enfermeiros na ambulância. Duas jovens que estavam no carro, queixavam de dor no estômago e ambos seguiram em carro particular, porém não há informações sobre se iriam para alguma unidade hospitalar. Outro acidente envolveu um ônibus  escolar e um caminhão boiadeiro.O ônibus escolar, que faz serviços da  Secretaria de Educação, acabou colidindo contra um caminhão boiadeiro que se encontrava estacionado. A chuva teria contribuído ...

Projeto torna crime prescrever remédios sem comprovação científica



Começou a tramitar no Senado projeto de lei que criminaliza a prescrição de medicamentos sem comprovação científica. O PL 1.912/2021 estabelece pena de seis meses a dois anos de detenção e multa para quem prescrever, ministrar ou aplicar produto para fins terapêuticos ou medicinais sem evidências concretas de sua eficácia no tratamento da doença apresentada pelo paciente.  Do senador Omar Aziz (PSD-AM), que preside a CPI da Pandemia,  o projeto aguarda designação de relator.


A proposta, que altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848, de 1940), também prevê a pena para quem incentivar ou promover, por qualquer meio, a utilização do medicamento. Se for prescrito por profissional da saúde, este pode ter a detenção aumentada de um terço até metade do tempo de reclusão previsto. Caso a conduta seja praticada durante uma epidemia, a penalidade pode ser aumentada em dois terços. 


O projeto define comprovação científica como “a autorização e o registro do produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais para tratamento da doença apresentada pelo paciente pelo órgão de vigilância sanitária”. 


Na justificativa do projeto, Aziz argumenta que é notória a promoção de medicamentos do chamado “tratamento precoce” para a covid-19, mesmo sem comprovação científica, de organismos sanitários nacionais e internacionais, de que esses remédios tenham eficácia para prevenir ou tratar o coronavírus.  “Ressalte-se que, além da ineficácia de tais medicamentos na prevenção ou no tratamento da doença causada pelo coronavírus, a sua utilização pode afetar a saúde dos pacientes, agravando a doença ou até mesmo levando-os a óbito”, sublinha o senador. 


Colaboração


Por meio das redes sociais, Aziz disse que alguns médicos estão questionando o projeto de lei apresentado por ele. No entanto, o parlamentar afirmou que ouvirá a colaboração das instituições voltadas para a área da saúde para a montagem da proposta antes que ela seja votada pelo Senado. 


“Vou contatar o Ministério da Saúde, Anvisa, Conselho Nacional de Saúde, Fundação Nacional de Saúde, Conselho Federal de Medicina, Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Nacional do Câncer, Instituto Butantan, Sociedade Brasileira de Infectologia, dentre outras para discutir o tema”, publicou Aziz. 


Agência Senado

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