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Piloto faz pouso forçado de avião na BR-101 em SC

  ND+ Conteúdos              Fotos: Mikael Melo/NDTV Avião de pequeno porte saiu de Guaramirim e estava sobrevoando a cidade de Guaruva, no Norte do Estado, onde realizou o pouso neste sábado (5) Um pouso forçado de avião na BR-101 chamou a atenção neste sábado (5). A aeronave, que saiu de Guaramirim e estava sobrevoando Garuva, no Norte de Santa Catarina, precisou aterrissar depois de uma pane no motor. Em entrevista à  NDTV Record , o piloto da aeronave afirmou que o tempo entre a pane e o pouso foi de “cerca de três minutos”. Estavam a bordo o piloto e o proprietário do avião. Ambos saíram ilesos. Ainda de acordo com detalhes obtidos pela reportagem no local, o avião tem 800 horas de voo e, desde a última revisão da aeronave, foram apenas sete horas de voo que antecederam o pouso forçado de avião na BR-101. Ainda no relato, os ocupantes afirmaram que nunca tinham passado por uma situação parecida. Um mecânico foi até o local para...

Senadores cobram mudança de rumos de novo ministro da Saúde

 

Em audiência nesta segunda-feira (29), a comissão temporária do Senado que acompanha o combate à covid-19 cobrou do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, uma nova gestão para deter a pandemia. Em resposta, Queiroga defendeu medidas que o governo federal vinha rejeitando, como autonomia para estados e municípios na decisão sobre medidas restritivas de circulação de pessoas.


O cardiologista Marcelo Queiroga assumiu a pasta na semana passada, em substituição ao general do Exército Eduardo Pazuello. Na sua primeira audiência pública oficial no Senado, ele anunciou comprometimento com o adiantamento de vacinas e com políticas de prevenção do vírus: uso de máscaras e distanciamento social. Queiroga também afirmou que o ministério precisa melhorar a articulação nacional.


— O Programa Nacional de Imunização brasileiro é uma referência mundial. O teto da nossa capacidade vacinal é de 2,4 milhões de brasileiros por dia. É preciso existir uma articulação entre as três esferas — União, estados e municípios — para fazer o que nós mais sabemos: vacinar a população. Não é uma questão logística, é uma questão de disponibilidade de vacinas para esses primeiros meses — disse o ministro.


O relator da comissão, senador Wellington Fagundes (PL-MT), perguntou a Queiroga como ele avalia a atuação do Ministério da Saúde no combate à pandemia até aqui, quais mudanças ele pretende promover e se ele terá autonomia para gerir a pasta. O senador lembrou que o Brasil é hoje o epicentro da covid-19 no mundo, respondendo por cerca de 25% das mortes diárias em razão da doença, e pediu um “posicionamento claro” da nova gestão do ministério.


Máscaras e aglomerações


Queiroga respondeu que recebeu autonomia do presidente da República, Jair Bolsonaro, para montar uma equipe técnica, e anunciou a criação de uma secretaria extraordinária para concentrar todos os esforços da pasta no enfrentamento à pandemia. Outra mudança de gestão, segundo ele, será a melhora do diálogo com a sociedade. O ministro disse que o uso de máscaras é uma “obrigação de todos os brasileiros” e recomendou que a população evite “aglomerações fúteis”. A pasta deverá se engajar em campanhas de comunicação sobre esses temas.


O ministro disse ainda que os hospitais do país estão sobrecarregados pelo excesso de internações, que expôs falta de leitos e de profissionais intensivistas qualificados. Para aliviar a situação, Queiroga defendeu mais medidas de isolamento nos locais que registrem piores índices de contaminação.


— Do ponto de vista prático, para conseguirmos reduzir essa calamidade, temos que investir nas medidas de redução da circulação do vírus: distanciamento social e, a critério de cada estado ou município, de acordo com a situação sanitária, aplicar medidas restritivas mais fortes — declarou.


Agência Senado

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