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Piloto faz pouso forçado de avião na BR-101 em SC

  ND+ Conteúdos              Fotos: Mikael Melo/NDTV Avião de pequeno porte saiu de Guaramirim e estava sobrevoando a cidade de Guaruva, no Norte do Estado, onde realizou o pouso neste sábado (5) Um pouso forçado de avião na BR-101 chamou a atenção neste sábado (5). A aeronave, que saiu de Guaramirim e estava sobrevoando Garuva, no Norte de Santa Catarina, precisou aterrissar depois de uma pane no motor. Em entrevista à  NDTV Record , o piloto da aeronave afirmou que o tempo entre a pane e o pouso foi de “cerca de três minutos”. Estavam a bordo o piloto e o proprietário do avião. Ambos saíram ilesos. Ainda de acordo com detalhes obtidos pela reportagem no local, o avião tem 800 horas de voo e, desde a última revisão da aeronave, foram apenas sete horas de voo que antecederam o pouso forçado de avião na BR-101. Ainda no relato, os ocupantes afirmaram que nunca tinham passado por uma situação parecida. Um mecânico foi até o local para...

Deputados avaliam que não é o momento de discutir obrigatoriedade de vacina

 Parlamentares pediram confiança nas pesquisas e nas instituições responsáveis pelos testes



Deputados da Comissão Externa da Câmara que acompanha as ações de combate à Covid-19 criticaram a discussão sobre a obrigatoriedade da vacina contra o vírus num momento em que os testes ainda não foram concluídos. Pelo menos três vacinas estão na última fase de testes clínicos no Brasil (veja infográfico abaixo).

Em audiência pública remota realizada nesta segunda-feira (26), especialistas foram ouvidos sobre o assunto. O debate ocorre dias depois de o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, levantar a possibilidade de o Judiciário impor a vacinação.

O presidente da comissão, deputado Dr. Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP-RJ), destacou a seriedade do tema. “Não é plausível falar sobre obrigatoriedade e sobre qual vacina vamos trazer, enquanto não houver vacina validada pelas agências internacionais e pela nossa agência.”

Para a relatora da comissão, deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC),  trazer o debate da obrigatoriedade sem saber quantas doses da vacina estarão disponíveis e qual será o público-alvo da imunização é “antecipar processos”.

Vice-líder da Minoria, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) também criticou a antecipação desse debate e o estímulo ao que chamou de uma “revolta contra a vacina” nas redes sociais. “Antecipar debate da obrigatoriedade, polarizado e ideológico, acaba fazendo as pessoas desacreditarem da vacina”, lamentou.

Ela enfatizou ainda que é possível que o Brasil precise de mais de um tipo de vacina para atender à população. “Não sabemos qual vacina será mais eficaz para grupos específicos, como idosos e crianças. O que temos que garantir é acesso universal, no SUS, à vacina”, completou.

A deputada fez um apelo para que a população continue acreditando na ciência e nas instituições brasileiras, como a Fiocruz, o Instituto Butantan e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Agência Câmara de Notícias

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