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O mundo se despede do Papa Francisco

                                    Foto Vatican News Na manhã deste dia 21 de abril de 2025 o mundo se despede do Papa Francisco, um líder espiritual que marcou sua época com humildade e sensibilidade diante de um mundo dividido. Cardeal Orani João Tempesta, O. Cist. - Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ Desde sua eleição em 2013, Jorge Mario Bergoglio encantou fiéis e não fiéis com sua mensagem de misericórdia, justiça social e amor ao próximo. Seu papado foi caracterizado por uma proximidade singular com os mais pobres, uma visão renovada sobre o papel da Igreja e reformas que buscaram tornar a instituição mais transparente e inclusiva.    Uma das primeiras grandes paradas de seu pontificado foi no Brasil, durante a Jornada Mundial da Juventude de 2013, aqui no Rio de Janeiro quando tivemos a graça de recebê-lo por uma semana. Com um sorriso acolhedor e palav...

Perde eficácia MP que obrigava operadoras a compartilhar dados com o IBGE

                                                                       Geraldo Magela/Agência Senado

A medida provisória que obrigava as operadoras de telefonia a repassarem dados de clientes para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fazer pesquisas domiciliares por telefone perdeu a validade na sexta-feira (14).

Conforme MP 954/2020, as empresas deveriam repassar relações de nomes, números de telefone e endereços de seus consumidores. Segundo o Executivo, o pedido foi feito pelo próprio IBGE para manter a continuidade de pesquisas antes feitas em visitas domiciliares e agora suspensas em razão da pandemia de covid-19.

O IBGE se comprometeu com o sigilo dos dados recebidos. Todavia, partidos de oposição ingressaram com ações diretas de inconstitucionalidade, alegando que o repasse dessas informações viola o direito à privacidade. Em maio, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu suspender a eficácia da medida, que continuou em tramitação no Congresso.

Houve apenas um voto contrário à suspensão, do ministro Marco Aurélio, que preferiu deixar o Congresso Nacional deliberar sobre o mérito da proposição.

A MP já estava tramitando em caráter de urgência, depois de ter tido seu prazo prorrogado. Por conta da pandemia, não tramitou em comissão mista, como de praxe, e seria votada diretamente nos plenários da Câmara e do Senado.

Com a perda de eficácia, o Congresso Nacional detém agora a prerrogativa de disciplinar, por decreto legislativo no prazo de 60 dias, as relações jurídicas decorrentes de sua edição.

Entenda a tramitação de uma medida provisória.

Fonte: Agência Senado

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