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Rádio Vida Nova 104,9 FM de Itapetinga lança o seu Estúdio 104 Móvel

   A Radio Vida Nova FM traz uma novidade para seus ouvintes: um estúdio móvel intinerante. O objetivo é atuar mais perto dos ouvintes e aumentar o contato com população em todos os bairros de Itapetinga ou onde houver eventos.  A Rádio Vida Nova FM 104,9 MHZ, comemorando 16 anos de serviço junto a comunidade de Itapetinga e região, apresentou na noite desta quarta-feira (20),o "104 MÓVEL" um marco importante na jornada da emissora, que atualmente tem direção de Eduardo Rocha e Almerindo Jr. como presidente.      A Rádio Vida Nova FM 104,9, atualmente se mantém através ACIJFN (Associação Comunitária Itapetinguense João Félix Neto), o Estúdio Móvel fará ampla geração de conteúdo e prestação de serviços para toda a comunidade, sempre através do acompanhamento de fatos e acontecimentos in loco, com reportagens, séries e coberturas especiais, além de debates, participação em feiras e eventos, entre outras atividades, com transmissões ao vivo nos  bairros da cidade e também nas re

Perde eficácia MP que obrigava operadoras a compartilhar dados com o IBGE

                                                                       Geraldo Magela/Agência Senado

A medida provisória que obrigava as operadoras de telefonia a repassarem dados de clientes para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) fazer pesquisas domiciliares por telefone perdeu a validade na sexta-feira (14).

Conforme MP 954/2020, as empresas deveriam repassar relações de nomes, números de telefone e endereços de seus consumidores. Segundo o Executivo, o pedido foi feito pelo próprio IBGE para manter a continuidade de pesquisas antes feitas em visitas domiciliares e agora suspensas em razão da pandemia de covid-19.

O IBGE se comprometeu com o sigilo dos dados recebidos. Todavia, partidos de oposição ingressaram com ações diretas de inconstitucionalidade, alegando que o repasse dessas informações viola o direito à privacidade. Em maio, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu suspender a eficácia da medida, que continuou em tramitação no Congresso.

Houve apenas um voto contrário à suspensão, do ministro Marco Aurélio, que preferiu deixar o Congresso Nacional deliberar sobre o mérito da proposição.

A MP já estava tramitando em caráter de urgência, depois de ter tido seu prazo prorrogado. Por conta da pandemia, não tramitou em comissão mista, como de praxe, e seria votada diretamente nos plenários da Câmara e do Senado.

Com a perda de eficácia, o Congresso Nacional detém agora a prerrogativa de disciplinar, por decreto legislativo no prazo de 60 dias, as relações jurídicas decorrentes de sua edição.

Entenda a tramitação de uma medida provisória.

Fonte: Agência Senado

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