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Ney Latorraca: morre ator, aos 80 anos, e famosos lamentam

  UAI Conteúdos  Ney Latorraca morreu em decorrência de uma sepse pulmonar, consequência do agravamento de um câncer de próstata Morreu o ator  Ney Latorraca , de 80 anos, nesta quinta-feira (26). Ele estava internado desde o dia 20 de dezembro na clínica São Vicente, na Gávea, Zona Sul do Rio de Janeiro. O artista foi vítima de um câncer de próstata e morreu de uma sepse pulmonar.    Ney foi diagnosticado com a doença em 2019, chegou a ser operado e retirou a próstata. O câncer, no entanto, voltou em agosto deste ano, já com metástase – processo em que as células cancerígenas se desprendem do tumor original e se espalham para outras partes do corpo. Nas redes sociais, famosos como  Sônia Abrão ,  Marcelo Médici ,  Enrique Diaz  lamentaram a morte de Ney. "Que grande ator! Que grande perda no apagar das luzes de 2024", desabafou Sônia. "Acho que Ney foi a pessoa mais engraçada que já conheci", disse Médici.     Ney Latorraca era cas...

Governo deve apresentar mudanças no programa Minha Casa Minha Vida

Programa habitacional também vai mudar de nome, disse ministro



Nesta quinta-feira (30) o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto disse que o governo federal deve apresentar mudanças no programa Minha Casa Minha Vida na semana que vem. Entre as alterações está a ampliação das atuais quatro faixas de financiamento e a troca de nome do programa habitacional, criado em 2009 no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“É um novo governo, um novo programa, ele está sendo reformulado. Então, não apenas mudar o nome por mudar. É uma nova visão”, disse o ministro após participar da cerimônia de lançamento da Política Nacional de Desenvolvimento Regional, no Palácio do Planalto, em Brasília.
Pelo Minha Casa Minha Vida, famílias com renda mensal de até R$ 1.800 estão contempladas pela faixa 1, que tem zero de juros, financiamento de até 120 meses, com prestações mensais que variam de R$ 80,00 a R$ 270,00, conforme a renda bruta familiar. A faixa 1,5 contempla famílias com renda bruta mensal entre R$ 1.800 até R$ 2.600, com taxa de juros de 5% ao ano, prazo de até 30 anos para pagar e subsídios que podem chegar a R$ 47,5 mil. A faixa 3 compreende famílias com renda até R$ 4 mil, com taxas de juros que variam de 6% a 7% e subsídios de até R$ 29 mil. Já a faixa 3 atende famílias com renda máxima de R$ 7.000.
“A nossa proposta é um maior número de faixas, maior número de categorias para atender as diferentes demandas”, justificou o ministro. Ele disse ainda que o programa, após 10 anos de execução, apresenta uma série de problemas que precisam ser corrigidos pelo governo, como comercialização irregular de lotes, invasão dos lotes por facções criminosas, conflitos sociais nos condomínios, problema de violência doméstica. “São questões que o governo não pode aceitar. A gente não pode ver uma situação dessa e não fazer nada”.
Os detalhes do novo programa de habitação popular do governo federal serão apresentados pelo ministro durante audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados, na próxima terça-feira (4).
Com informações da Agência Brasil. 


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