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Rádio Vida Nova 104,9 FM de Itapetinga lança o seu Estúdio 104 Móvel

   A Radio Vida Nova FM traz uma novidade para seus ouvintes: um estúdio móvel intinerante. O objetivo é atuar mais perto dos ouvintes e aumentar o contato com população em todos os bairros de Itapetinga ou onde houver eventos.  A Rádio Vida Nova FM 104,9 MHZ, comemorando 16 anos de serviço junto a comunidade de Itapetinga e região, apresentou na noite desta quarta-feira (20),o "104 MÓVEL" um marco importante na jornada da emissora, que atualmente tem direção de Eduardo Rocha e Almerindo Jr. como presidente.      A Rádio Vida Nova FM 104,9, atualmente se mantém através ACIJFN (Associação Comunitária Itapetinguense João Félix Neto), o Estúdio Móvel fará ampla geração de conteúdo e prestação de serviços para toda a comunidade, sempre através do acompanhamento de fatos e acontecimentos in loco, com reportagens, séries e coberturas especiais, além de debates, participação em feiras e eventos, entre outras atividades, com transmissões ao vivo nos  bairros da cidade e também nas re

Menina de 12 anos escreve carta para a mãe contando que era estuprada pelo pai




Uma menina de 12 anos escreveu uma carta para a mãe relatando casos de violência sexual que ela sofria dentro de casa. O caso ocorreu na cidade de Manaus e o autor da violência era o próprio pai da criança. O pedido de socorro foi entregue à polícia e o homem foi preso na terça-feira (21). No relato, a menina conta que os estupros ocorriam há bastante tempo e que ela já havia escrito outra carta, porém, não tinha tido coragem de entregar. “Mãe, me perdoa. Faz um tempo que isso está acontecendo […] hoje isso aconteceu, isso é tão nojento”, escreveu a jovem. A menina contou à polícia que foi vítima de mais um estupro na última terça-feira e, por isso, decidiu denunciar o caso. Exames feitos no Instituto Médico Legal (IML) confirmaram os abusos. O pai da menina negou as acusações. Na carta, a menina descreve como começaram os abusos. “Tudo começou quando ele veio com uma história de que queria lutar. Eu queria tirar ele de cima de mim, mas eu não conseguia, depois eu deixei, mas na minha mente eu nunca quis, ele falava para eu não sair, só que me doía muito mas eu sempre deixava. […] Eu não queria olhar na cara dele, mas eu tinha que fingir que estava tudo normal”, disse. Em outro trecho do documento, ela diz que não queria mais ouvir notícias sobre casos de abuso sexual, pois isso trazia muito sofrimento. “Eu ficava com raiva de repente, nem ele nem a senhora me viram chorando, mas eu choro muito”, desabafa. 

Do A Tarde






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