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Piloto faz pouso forçado de avião na BR-101 em SC

  ND+ Conteúdos              Fotos: Mikael Melo/NDTV Avião de pequeno porte saiu de Guaramirim e estava sobrevoando a cidade de Guaruva, no Norte do Estado, onde realizou o pouso neste sábado (5) Um pouso forçado de avião na BR-101 chamou a atenção neste sábado (5). A aeronave, que saiu de Guaramirim e estava sobrevoando Garuva, no Norte de Santa Catarina, precisou aterrissar depois de uma pane no motor. Em entrevista à  NDTV Record , o piloto da aeronave afirmou que o tempo entre a pane e o pouso foi de “cerca de três minutos”. Estavam a bordo o piloto e o proprietário do avião. Ambos saíram ilesos. Ainda de acordo com detalhes obtidos pela reportagem no local, o avião tem 800 horas de voo e, desde a última revisão da aeronave, foram apenas sete horas de voo que antecederam o pouso forçado de avião na BR-101. Ainda no relato, os ocupantes afirmaram que nunca tinham passado por uma situação parecida. Um mecânico foi até o local para...

Mãe quer usar óvulos de filha morta para gerar o próprio neto.

Uma mãe, de 60 anos, que perdeu sua filha, de 28 anos, vítima de um câncer de intestino, está lutando na justiça para dar à luz ao próprio neto. Esta mãe quer usar os óvulos congelados de sua filha para engravidar, porém o Tribunal Superior do Reino Unido rejeitou o pedido em 2015. Mas ela recorreu da decisão, e o caso está sendo julgado pela Corte de Apelação, perante um painel de três juízes, de acordo com informações da 'BBC'.

A defesa argumentou aos juízes que a mãe queria realizar os desejos da filha. Segundo a mãe, trata-se de um pedido feito pela própria filha, que estava desesperada para ter filhos e que pediu a ela, "carregue meus bebês". Os advogados da mulher e de seu marido disseram que a filha ficaria "devastada" se soubesse que seus óvulos não poderiam ser usados, diz a reportagem.

Acontece que, segundo a Autoridade de Fertilização e Embriologia Humana, órgão responsável pela regulação desse tipo de procedimento no Reino Unido, o material não poderia ser liberado porque a filha não deixou um documento consentindo o uso dos óvulos.

O julgamento na Corte de Apelação — Para o magistrado Colman Treacy, a documentação do caso deixou em dúvidas sobre haver razões "suficientemente fortes" para permitir que o recurso fosse adiante. Porém, após ouvir as argumentações no tribunal, concluiu tratar-se "um caso passível de debate e com uma chance real de sucesso". A reportagem na íntegra pode neste link.


M.V.

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