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Grave acidente na Serra do Tomba, mata moradores de Itambé

 Lamentavelmente um trágico acidente abalou profundamente toda cidade de Itambé, a ocorrência aconteceu na noite de sexta-feira 3, na BA-634, precisamente no perigoso trecho conhecido como Serra do Tomba. As vítimas eram da cidade de Itambé, eo local do sinistro fica entre Itambé e Ribeirão do Largo.Muita comoção na cidade e região, as vítimas fatais foram identificadas como sendo o empresário de pré-nome Lourinho e um de seus funcionário.  De acordo com as informações do Site de notícias Itambé Agora,  deram conta de que as vítimas seguiam a perigosa serra em um veículo modelo Fiat Montana, quando inesperadamente o veículo ao qual estavam colidiu frontalmente com outro veículo modelo Corolla O veículo que vinha na direção contrária, seria da Secretaria de saúde de Ribeirão do Largo.Com o impacto da colisão entre os dois carros, o Montana acabou capotando inúmeras vezes causando a tragédia.  Os ocupantes do Montana ficaram presos entre as ferragens onde tiveram morte...

Dólar fecha a R$ 4,05 e atinge o maior valor do Plano Real

Valor é o maior registrado pela moeda desde julho de 1994. Ambiente de incertezas políticas e econômicas impulsionam o aumento

 Uma nova sessão de estresse e aversão ao risco fez o dólar à vista subir 1,84% no fechamento desta terça-feira, 22, atingindo o histórico patamar de R$ 4,050. É o maior valor nominal já alcançado pela moeda norte-americana no Plano Real (1º julho de 1994) e representa, principalmente, a busca dos investidores por proteção, em um ambiente marcado por muitas incertezas nos campos político e econômico. No mercado futuro, o dólar para liquidação em outubro subia 1,64% às 16h47, aos R$ 4,065.

Banco Central não fez intervenções extras no mercado. Na segunda-feira (21), a autoridade monetária havia promovido leilões de linha (venda de dólares com compromisso de recompra) de até US$ 3 bilhões, que contiveram a alta do dólar por apenas quatro minutos.

Nesta terça-feira, o nervosismo dos investidores se manteve vivo durante todo o dia, diante das mesmas incertezas de sempre: crise política, dificuldade de o governo avançar no ajuste fiscal, risco de rebaixamento, etc.
No cenário político, as atenções se concentraram na expectativa em torno da sessão conjunta da Câmara e do Senado para apreciação de vetos da presidente Dilma Rousseff, que buscam impedir gastos públicos de R$ 127,8 bilhões até 2019.
Em princípio, a sessão está prevista para ter início às 19 horas, mas pode ser adiada, conforme estratégia da base governista. O governo passou o dia contando votos para avaliar se há condição de vitória. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), defendeu o adiamento da sessão e afirmou que uma derrota do governo seria uma “sinalização horrorosa” para o mercado.
Apesar de a agência de classificação de risco Moody’s ter garantido que não vai mexer no rating brasileiro neste ano, os temores de novo rebaixamento continuam presentes nas mesas de operação. As atenções se voltaram principalmente para a Fitch Ratings, que tem uma equipe no Brasil para avaliar a situação econômica do país.
Nos encontros com os técnicos da Fitch, o governo busca mostrar seu esforço para que não sofra novo rebaixamento. Vale lembrar que o rating brasileiro pela Fitch está dois níveis acima do “grau especulativo”. Para tirar o selo de bom pagador do Brasil, a agência precisaria, portanto, rebaixar o País em dois patamares.
gazeta

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